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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

JOVENS DO SENHOR

SEM JESUS O JOVEM É Irresponsáveis, inconseqüentes, vivendo segundo o mundo é a imagem que contemplamos quando olhamos para uma boa parte dos jovens que freqüentam as igrejas. Mostram através de seus atos, que são desprovidos de compromisso com o Senhor e nos passam a idéia de imunidade às leis ditadas pelo Deus Vivo; nas quais devemos pautar nosso viver. Agem segundo os desígnios de seus corações, como se estivessem cobertos por um estatuto semelhante ao do menor (Estatuto do Menor) e, assim intocáveis pela mão do Eterno. É fato que esta forma de vida escolhida por muitos é errada, ela procede do coração do maligno e é disseminada entre os nossos jovens. O Senhor chama-nos a atenção para uma vida de santidade. E nos alerta quanto ao pecado. Quando o jovem é responsável espiritualmente pela sua vida? A partir do momento em que sabem discernir entre o certo e o errado, entre fazer a vontade do Senhor ou não. E tornam-se indesculpáveis, responsáveis pelos seus atos maus e por eles, se não houver o arrependimento, hão de responder no julgamento final. Alguns aspectos que devem ser observados pelos servos em sua juventude: a) Viver em Santidade: “Como pode um jovem conservar pura a sua vida? É só obedecer aos teus mandamentos.” Sl 119.9 Isto implica em procurar viver segundo o Senhor: -Sendo nova criatura: 2 Co 5.17 -Em oração: Lc 22.40; 1Ts 5.17; Tg 5.16 -Em Jejuns: Mt 6.16,18; -Em Louvor: Sl 9.1; Rm 15.11 -Sendo bom: Mt 5.7 -Sendo humildes: Mt 5.3 -Honrando os pais: Ex 20.12; Pv 30.17; 6.20; Mt 15.4 b) Possuindo Auto-Controle / Paciência: “E é bom que as pessoas aprendam a sofrer com paciência desde a sua juventude.” Lm 3.27 Nesta terra seremos: -Afligidos: Jo 16.33 -Perseguidos: Mt 5.10,11 -Difamados: 1Pe 4.4 c) Exemplo / Padrão: “Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, para os que crêem , seja exemplo na conversa, na conduta, no amor, na fé e pureza.” 1 Tm 4.12 O testemunho deve ser contínuo, santos sempre: -Na escola / Amigos: Tt 2.12 -No falar: Tt 2.8; 3.2,9 -No trabalho: Tt 2.9,10 -No namoro: Dt 7.3,4; 2C0 6.14 -Obedientes: Tt 3.1; Dt 30.2; Pv 1.8,9; 6,20; Ef 6.1 -Vitoriosos: 1Jo 2.13,14 -Tementes a Deus: Pv 24.21 -Honrando os idosos: 1 Pe 5.5 d) Não serão isentados do pecado: “Jovem, aproveite a sua mocidade e seja feliz enquanto é moço. Faça tudo o que quiser e siga os desejos do seu coração. Mas lembre-se de uma coisa: Deus o julgará por tudo o que você fizer.” Ec 11.9 Nestas palavras o Senhor concede plena liberdade ao jovem, ele pode fazer o que bem quiser: beber; freqüentar festas; manter relações sexuais; namoros impuros; mentir; usar a Internet de forma ímpia; praticar obras da carne (Gl 5.19-21; Cl 3.5,6) etc. Mas, faz um alerta muito sério: Será julgado por suas obras! e) Os jovens que vivem em pecado: “O Salário (recompensa) do pecado é a morte...” Rm 6.23 O Pecado afasta por completo o homem do Deus vivos, e suas conseqüências são terríveis: -Pobre: Pv 21.17 -Sem frutos: Lc 8.14 -Presunçosos: Lc 12.19 -Mortos espiritualmente: 1 Tm 5.6 -Imundos: 2 Pe 2.13 f) Jovens Cheios do Espírito: A Bíblia traz o relato de inúmeros jovens que foram exemplos, padrões para seus dias. Estes foram segundo o coração do Senhor: -Samuel: 1Sm 2.26 -Davi: 1Sm 17.33,37 -Joás: 2Cr 24.1,2 -Josias: 2 Cr 34.1-3 -Timóteo: 2 Tm 1.5; 3.15 -Jesus (era totalmente humano): Lc 2.49 g) Jovens que deram lugar ao diabo: Há também exemplos de jovens que foram ímpio. Estes foram contrários à vontade do Senhor e receberam em suas vidas o devido castigo: -Caim: Gn 4.8 -Esaú: Gn 25.33,34 -Filhos de Eli: 1 Sm 2.12 -Filhos de Samuel: 1 Sm 8.3 -Absalão: 2 Sm 15.6 -Filho Pródigo: Lc 15.13 Caro Jovem, como tem sido sua vida com o Senhor? Tens comunhão? Amizade? Intimidade? “Eram, porém, os filhos de Eli, filhos de belial, e não se importavam com o Senhor.” 1 Sm 2.12 Muitos têm vivido à semelhança dos filhos de Eli, desprovidos de qualquer compromisso com o Senhor, mesmo sendo membros e freqüentando assiduamente a igreja, alguns até envolvidos com as sociedades internas, em ministérios diversos e visto pelos homens como “bons crentes”. Mas, são considerados pelo Senhor como imundos e o que fazem não sobe como sacrifício agradável a Deus. “Mas o jovem Samuel crescia em estatura e no favor do Senhor e dos homens.” 1 Sm 2.26 Jovens semelhantes a Samuel são agradáveis aos olhos do Senhor. São vidas que dizem não aos apelos desta terra corrompida pelo pecado, jovens que levantam-se contra as paixões imundas, os namoros impuros, e afastam-se de todas as formas de práticas contrárias à vontade do Eterno. Estes serão amados e chamados de “Jovem segundo o meu coração” pelo Senhor. Jovens, diz o Senhor: “Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; como, pois, poderá o homem entender o seu caminho?” Pv 20.24 Sejam santos e sensíveis à direção do Espírito de Deus e alcançarão a vitória VOSSO CONSERVO PR:SALMIR DE SOUZA

CASAMENTO NOS TEMPOS BÍBLICOS

O conhecimento das cerimônias relacionadas com os atos nupciais no Oriente é essencial para a compreensão de várias passagens da Escritura. Os esponsais realizam-se festivamente, com muita alegria, e então é permitido aos dois que conversem, tornando-se, assim, mais conhecidos um do outro. Mas, por espaço de alguns dias, antes do casamento, eles fecham-se nas suas respectivas casas, recebendo, então, o noivo e a noiva as visitas de amizade. Os companheiros do noivo acham-se expressamente mencionados na história de Sansão; também são indicadas as companheiras da noiva em Jz 14. 10 a 18 e Sl 45.9,14,15. As amigas e companheiras da noiva cantavam o Epitálamo, ou cântico nupcial, à porta da noiva, à tarde, antes do casamento. Os convidados das duas partes são chamados “filhos das bodas”, sendo isto um fato que lança muita luz sobre as palavras de Jesus Cristo: “Podem acaso estar tristes os convidados para o casamento, enquanto o noivo está com eles?” (Mt 9.15) O noivo parte de tarde a reclamar a sua noiva, a hora já avançada, acompanhado dum certo número de amigos; e todos em procissão levam tochas e lâmpadas, indo adiante, geralmente, uma banda musical. Nenhuma pessoa pode juntar-se ao cortejo, sem alguma espécie de luz. Estopa ou farrapos de linho são muito torcidos e metidos em certos vasos de metal, no topo dum varapau. Doutras vezes a lâmpada ou a tocha vai em uma das mãos, ao passo que a outra segura um vaso de azeite, havendo o cuidado, de quando em quando, de deitar azeite na candeia para conservar acesa em todo o trajeto (Mt 25.1-8). Depois da cerimônia e bênção do casamento, são conduzidos o noivo e a noiva com grande pompa à sua nova casa. A procissão assemelha-se, em todos os seus principais aspectos, à do noivo que vem buscar a sua noiva. O episódio da “veste nupcial” baseia-se no fato de que era costume aparecerem as pessoas nas festas do casamento com ricos vestidos. Havia um guarda-roupa, do qual, podia servir-se todo aquele que não estava devidamente provido de veste nupcial. Se o casamento era entre pessoas de alta estirpe, recebia cada convidado uma magnífica vestimenta. Estavam as vestes penduradas numa câmara por onde passavam os convidados, que se revestiam em honra do seu anfitrião antes de entrarem na sala do banquete. Ainda prevalece no Oriente este costume: quando um homem rico faz uma festa, ordena uma espécie de peliça, para vestir sobre a sua roupa. FONTE:DICIONÁRIO BÍBLICO UNIVERSAL POR PR: SALMIR DE SOUZA

COMO NAMORAR,QUANDO NAMORAR ?

Quando Isaque estava pronto para se casar, seu pai Abraão enviou um servo a sua pátria para escolher uma esposa para Isaque. O servo encontrou Rebeca e trouxe-a na volta para Canaã, para ser esposa de Isaque. Ele só se encontrou com Rebeca pouco antes de se casarem e não a namorou (Gênesis 24). Isso pode parecer estranho, até mesmo espantoso, para uma pessoa jovem de hoje em dia, mas os casamentos arranjados pelos pais eram comuns nos tempos bíblicos. O que dizer do romance? E se o homem e a mulher não fossem fisicamente atraídos um pelo outro? Esses casamentos, com freqüência, duravam precisamente porque não eram iniciados na base da atração física ou do amor romântico, uma emoção que é freqüentemente difícil de sustentar. Hoje, contudo, é mais comum os jovens selecionarem seus próprios companheiros. Enquanto o namoro nem sempre leva ao casamento, é o método usual de se encontrar um parceiro para o casamento. O namoro sempre permite que se observe e se conheça mais sobre aquela pessoa especial a quem se está considerando como um possível companheiro. Obviamente, o namoro pode e deve ser agradável, mas também é sério. A seleção de um parceiro para o casamento é uma das mais significativas decisões que uma pessoa fará na vida. A Bíblia ensina que quando um homem e uma mulher se casam, deverão permanecer casados pelo resto de suas vidas. O divórcio é autorizado por Deus somente em casos quando o adultério foi cometido por um dos parceiros (Mateus 19:3-9; 5:31-32). Uma má escolha do companheiro é uma decisão que pode causar muito sofrimento, mais tarde, na vida. Por outro lado, um bom companheiro é uma bênção maravilhosa em nossa vida (Provérbios 18:22). Que tipo de parceiro deverá um homem ou uma mulher estar procurando? Freqüentemente, os jovens escolhem seus namorados na base da aparência física. Rapazes querem namorar mulheres com corpo bem feito e feições atraentes. As moças querem namorar homens com corpo forte e feições elegantes. Infelizmente, a atração física não é uma garantia de que um jovem será um bom esposo ou de que uma moça venha a ser uma boa esposa. Não é errado, certamente, ser-se atraído pela beleza física, mas o bom caráter é o que dá a felicidade no casamento (1 Pedro 3:1-6). Quando as pessoas namoram, que traços de caráter deveriam elas estar procurando em seus namorados? Observando as responsabilidades de esposos e esposas, podemos descobrir alguns dos traços que são necessários a um casamento bem sucedido. As Escrituras também nos dizem sobre alguns traços de caráter que são importantes em qualquer relação humana. Procurando um Bom Esposo A responsabilidade do esposo é amar sua esposa sem egoísmo, assim como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25-29). Ele precisa estar pronto a sacrificar-se por ela, a amá-la nos tempos difíceis. O esposo é a cabeça da esposa, mas precisa respeitá-la como aquela que se submeteu a ele voluntariamente, isto é, aquela que se tornou o "vaso mais fraco" por sua própria escolha (1 Pedro 3:7). Como provedor de sua família, ele precisa possuir a vontade de trabalhar com suas mãos e sua mente (Gênesis 3:17-19; 1 Timóteo 5:8). Quando uma mulher namora, ela deverá estar-se fazendo as seguintes perguntas sobre o homem com quem ela está se encontrando. Ele demonstra uma atitude desprendida? Ele mostra respeito pelas mulheres? Ela deverá ser bastante prudente para observar como ele age com sua mãe, a quem ele é mandado honrar pelas Escrituras (Efésios 6:2). Ele tem demonstrado capacidade para terminar tarefas desagradáveis que precisam ser feitas ou ele perde o interesse rapidamente e desiste? Procurando uma Boa Esposa A responsabilidade da esposa é amar seu esposo e filhos e cuidar da casa (Tito 2:4-5; 1 Timóteo 5:14). Os cuidados da casa, incluindo o trato e o ensinamento dos filhos, exigem muito trabalho e paciência. Ela precisa querer submeter-se à autoridade de seu esposo, justamente como a igreja precisa submeter-se a sua cabeça, Jesus Cristo, em todas as coisas (Efésios 5:22-24). Assim como a mulher, o homem deverá estar-se fazendo algumas perguntas a respeito da pessoa que ele está encontrando. Ela adorna a pessoa interior do seu coração adequadamente, manifestando um espírito que é "manso e tranqüilo" (1 Pedro 3:3-4)? Ela mostra respeito pela autoridade de seus pais? Se não, ela mais tarde mostrará respeito pela autoridade de seu esposo? Ela demonstrou capacidade e disposição para trabalhar nas tarefas domésticas até que elas estejam terminadas e bem feitas? Todo o homem jovem faria bem em ler Provérbios 31:10-31 e considerar as qualidades da mulher descrita nesse texto. Traços Gerais de Caráter Há outros traços de caráter e atitudes que são de suma importância para o sucesso no casamento. Por exemplo, a confiança é a base do casamento. Aqueles que servem para o casamento deverão falar sempre a verdade, não só um com o outro, mas em qualquer circunstância (Colossenses 3:9). Haverá ocasiões em um casamento quando um parceiro não terá como verificar a veracidade do outro. Para que esse casamento perdure, cada um precisa ser capaz de ter confiança na honestidade e fidelidade do outro. A pessoa que estou namorando diz sempre a verdade a mim e aos outros? Duas pessoas quaisquer, numa relação tão íntima como o casamento, eventualmente pecarão uma contra a outra. Para que essa relação permaneça sadia, ambos precisam ser capazes de admitir o erro e pedir perdão. Isso exige humildade, que não é a ausência de confiança em si mesmo, mas antes uma avaliação adequada de si mesmo em relação com Deus e com os outros. A arrogância e a hipocrisia que ela produz podem destruir um casamento. A pessoa que estou namorando manifesta uma humildade genuína? Talvez uma das fraquezas humanas mais comuns é a raiva desenfreada. Impaciência com irritabilidade fazem uma combinação terrível, que freqüentemente destrói a comunicação num casamento e às vezes resulta em violência física de um parceiro contra o outro. A Bíblia adverte repetidamente contra o perigo da ira incontida (Tiago 1:19-20; Efésios 4:26-27,31-32). Explosões de temperamento durante o período de namoro são um sinal claro de que o casamento com uma pessoa assim trará dificuldades. Espiritualidade e respeito pela palavra de Deus são os traços que formam uma base firme para todos estes outros traços de caráter e atitudes. Aqueles que vivem num nível puramente físico, cuidando apenas dos prazeres da carne, dão maus parceiros de casamento porque tendem a ser abertamente egoístas e freqüentemente lhes falta domínio próprio. A pessoa que estou namorando está interessada em servir a Deus? Essa pessoa demonstra interesse por coisas espirituais? Aqueles homens e mulheres que estão habituados a seguir a palavra de Deus na vida são melhores esposos, simplesmente porque a Bíblia contém a receita para um casamento bem sucedido. Sugestões Para o Namoro O processo de amadurecimento físico e mental dos jovens traz tanto potência quanto perigo. É claro, nossos corpos freqüentemente amadurecem mais depressa que nosso juízo. Além disso, os desejos sexuais são com freqüência mais fortes na adolescência e na juventude do que em qualquer outro período da vida. Por esta razão, é importantíssimo que os jovens percebam a importância de manter a pureza sexual. A Bíblia é clara sobre o fato que ter relações sexuais antes do casamento é pecaminoso (1 Coríntios 6:13-18; 7:1-2). Umas poucas orientações simples para o namoro ajudarão a diminuir o perigo de ser-se apanhado na impureza. Evite o contato físico excessivo. As chamas da paixão freqüentemente são avivadas pelo contato físico íntimo até o ponto em que nenhuma pessoa quer parar. Muitos homens e mulheres tem pensado que poderiam se conter em certas circunstâncias, mas perderam sua pureza num momento de fraqueza. "Tomará alguém fogo no seio, sem que as suas vestes se incendeiem? Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés?" (Provérbios 6:27-28). Não se encha de desejos pecaminosos, evitando situações que provoquem a tentação (Romanos 13:14). É possível resistir à tentação, mas precisamos querer buscar o meio de escapar (1 Coríntios 10:12-13). Evite os lugares escuros, isolados. Planeje as atividades do namoro em vez de se deixar levar pela paixão do momento. Roupas modestas também ajudam a evitar a tentação. As mulheres, especialmente, deveriam vestir-se de tal modo que reflita sua castidade e pureza; vestir-se de roupas escandalosas é sugerir ao seu namorado que ela pode estar querendo se envolver em comportamento lascivo. Evite namorar com pouca idade. Por causa do principal propósito do namoro, isto é, encontrar um companheiro, é um erro começar a namorar muito cedo. Tal prática meramente coloca meninos e meninas em situações para as quais não estão preparados. Infelizmente os jovens, freqüente e erradamente consideram o comportamento lascivo como um sinal de maturidade e desejam desesperadamente tornar-se adultos. Os pais dos jovens não deveriam permitir-lhes namorar enquanto não amadurecerem suficientemente para entender os perigos e as responsabilidades do namoro. Tem sido observado que geralmente casamos com alguém que namoramos! Por essa razão, os homens e as mulheres precisam agir com cuidado no namoro. Olhar para o caráter da pessoa que namoramos, em vez de ver somente sua aparência física, pode ajudar a garantir a escolha de um bom parceiro. A prudência no namoro nos ajudará a evitar os trágicos erros e pecados que podem danificar seriamente nossas oportunidades de futura felicidade nesta vida, e na eternidade VOSSO CONSERVO PR: SALMIR DE SOUZA

TRANSEI E AGORA ?

Transei. E agora? Olhares se cruzam; a pequena chama está acesa. A conversa, a princípio inocente, vai dando lugar as carícias. O desejo, quase incontrolável, afogueia o corpo dos apaixonados. Agora, o segurar das mãos não é o bastante. Os abraços são seguidos de beijos longos e apaixonados. Como a intimidade não tem volta, ela é cada vez mais crescente, dominadora, exigindo mais, abrindo as portas do “jardim fechado”, revelando sensações adormecidas, até acontecer o que parece inevitável. Eles se entregam um ao outro. Os dois seres são arrastados pela torrente irrefreável do prazer. Eles chegaram a um ponto que parece impossível de voltar. Na verdade, neste momento, eles não querem voltar. Eles não pensam em nada a não ser neste momento. Possuídos pelo desejo, eles consumam o ato. De repente tudo acaba, eles voltam a realidade. Sobressaltados, eles nem sabem o que fazer. E agora? Eles se ajeitam o melhor que podem. Sem conseguirem se encarar, eles correm para casa e se trancam no banheiro. Num banho demorado, ela tenta lavar o que não poder ser limpo com água. Não há como negar que o que sentiram foi algo extraordinário. Mas, se o que eles fizeram foi tão maravilhoso, porque um sentimento estranho e incomodo desassossega os amantes? Porque dentro deles uma pequena voz importuna a consciência? Porque, como Adão e Eva, eles também desejam se esconder? Porque é tão difícil encarar os pais no outro dia? Porque aquilo que foi tão lindo, agora parece tão feio? Os namorados se evitam. Eles sabem que se ficarem a sós por uns minutos tudo vai acontecer outra vez. Depois da primeira vez exercitar domínio próprio é dificílimo. Muitas opções inquietam o dia seguinte. O que fazer? Continuar transando? Alguém pode descobrir e ainda tem o risco de gravidez. Terminar o namoro? Nem pensar, eles se amam! Casar como? Eles ainda têm a faculdade. Contar para os pais? Qual vai ser a reação deles? De jeito nenhum, os pais são uns quadrados; eles nunca vão entender. Procurar um amigo? Onde encontrar este amigo que vai manter o segredo e que tem uma palavra salvadora? Confessar ao pastor? E se ele levar o fato ao conhecimento da igreja? E se ele simplesmente excluí-los da igreja? Aí todo mundo vai ficar sabendo. Seus argumentos são válidos e bem colocados. No entanto, dentro deles o desassossego permanece. Uma culpa crescente destrói-lhes a paz. Uma tristeza profunda aborrece os momentos que antes eram felizes. Um silêncio irritante os faz ouvir seus próprios pensamentos. E agora? A decisão a ser tomada vai depender do quanto você está comprometido com Deus. Para quem vive sem Deus é muito normal transar. Eles simplesmente transam e pronto. A filosofia deles é: “viva e deixe viver”. Estas pessoas afirmam categoricamente. Nada é ruim se é bom para mim mesmo. Se engravidar faz um aborto e pronto. E daí se os pais descobrirem? Se der certo casamos, se não separamos! Minha consciência de nada me acusa! Não temos nenhuma satisfação a dar a sociedade! Cada um cuide da sua vida! Não dou o direito de ninguém se meter onde não é chamado! Outras pessoas já conhecem a Deus, mas mesmo assim ainda não permitem que Deus controle todas as áreas de sua vida. Embora estas pessoas queiram fazer o que é certo, elas ainda continuam a fazer o que lhes agrada e domina. Elas procuram ter um relacionamento com Deus, mas elas vivem em altos e baixos. Conseguem não transar por algum tempo. Procuram a ajuda de Deus com veemência. Por alguns dias, elas conseguem vencer até caírem na mesma falta. As constantes quedas produzem cristãos fracos, raquíticos, anêmicos, com uma auto-estima doentia. Das duas uma, eles se conformam e continuam vivendo este tipo de vida ou se tornam hipócritas e aparentam viver aquilo que no fundo não vivem. Paralelamente a pública e supostamente santa vida cristã, eles vivem uma vida ambígua, deformada, e muitas vezes intolerante com o pecado os outros. Eles pecam, vivem como se não pecassem, e condenam os que pecam. Existem aqueles que sinceramente querem andar com Deus. Por mais que eles tenham milhares de argumentos válidos para se autojustificarem, eles reconhecem que pecado é pecado. Eles não são nem mais nem menos pecadores que todos os outros. A diferença é que estes não querem permanecer no pecado. Para eles o pecado é um acidente de percurso. Eles pecam porque são pecadores, mas eles não sentem prazer no pecado. Eles reconhecem que só existe uma maneira de lidar com o pecado. Transar todos querem! Que transar é bom ninguém tem dúvida! O que fazer depois? Eis a grande questão. Tudo vai depender de você. A atitude que você toma no dia seguinte é fundamental. É esta atitude que vai determinar o seu futuro e felicidade. Você pode simplesmente tapar a voz da consciência, usando para isto a muita ocupação, a diversão, os vícios, e desculpas esfarrapadas, ou até mesmo com uma nova transa. Entretanto, este modo de agir produzirá angústia e tormento. Somente uma atitude honesta, sincera, e responsável vai conduzir você a verdadeira felicidade. Não tenham pressa. Seu maravilhoso e sublime momento de amor vai chegar. Esperem pela hora e pessoa certa. Não maculem seu futuro, carregando vida afora as marcas dos fantasmas do passado. Quando chegar o esperado momento, vocês descobrirão que ao invés de apenas transar, vocês estarão realmente fazendo amor, numa entrega por inteiro, sem traumas ou culpas, em completa e doce paz, casados e plenamente realizados. VOSSO CONSERVO,PASTOR SALMIR DE SOUZA

VOCÊ CONHECE A ORIGEM DO CARNAVAL ?

O que é Carnaval O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma. Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito: "O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma. Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade) Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão. "Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade) A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano: "O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade) Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval "Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine." "Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor." "O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade) O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval? Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Pense nisso. Irlan de Alvarenga Cidade